Candidata tem trajetória de luta voltada para a defesa da educação pública, gratuita e de qualidade
Bia Caminha (PT – 13163) tem 23 anos e foi eleita como a vereadora mais jovem da história de Belém (PA), com quase 5 mil votos. Mulher negra, bissexual, e defensora da educação, esteve à frente das principais lutas em defesa do ensino gratuito e de qualidade no seu estado. Bia foi presidenta de seu Centro Acadêmico, assumiu a coordenação geral do Diretório Central do Estudantes (DCE/UFPA) por dois mandatos e foi Diretora de Acesso à Universidade da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Como vereadora, vem desenvolvendo um trabalho fundamental em defesa dos direitos de quem mora em Belém, aprovando dezenas de projetos de leis que mudam radicalmente a vida das pessoas. Agora, como candidata a deputada estadual, Bia quer ampliar ainda mais as lutas, no parlamento e nas ruas, em defesa do povo.
Suas principais bandeiras de luta são em defesa das mulheres, da população negra, dos povos indígenas, dos ribeirinhos e quilombolas, da comunidade LGBTI+, da juventude, da educação e da cultura.
Preparada para assumir este novo desafio, a candidata apresenta propostas, como a realização da Caravana da Educação em todo o estado do Pará, com intuito de visitar, fiscalizar e exercitar a escuta nas escolas estaduais para produzir dados, referências e luta por uma educação pública com maior qualidade; Criação do plano estadual de assistência estudantil da Universidade Estadual do Pará (UEPA); Garantir a inserção de itens de higiene e absorventes na cesta básica do paraense; Criação do Processo Seletivo Especial de ingresso e reserva de vagas para estudantes indígenas e quilombolas na UEPA; Ampliação do ID Jovem para viagens intermunicipais no Estado do Pará.
Desde a sua eleição como vereadora, Bia também vem dialogando com o movimento negro e movimento de mulheres negras para pautar as principais demandas e garantir a representação institucional desses grupos:
“Seguimos construindo junto aos movimentos dentro da Câmara Municipal de Belém, onde temos a possibilidade de lutar de maneira institucional, propondo projetos de lei e fiscalizando os processos na Prefeitura de Belém para que a população negra tenha seus direitos garantidos”, afirma.