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3ª Edição

DEBATES, REVISTA ELETRÔNICA, LIVES E MUITO MAIS

Mulheres de Luta

MARÇO DE LUTAS


UMA AGENDA COLETIVA DE ENFRENTAMENTO
AO RACISMO E AO PATRIARCADO

Faça parte desse movimento

Março de Lutas

O Março de Lutas é uma agenda coletiva para reafirmar a resistência negra no Brasil. O objetivo é que as mulheres negras brasileiras protagonizem uma chamada para compartilhar práticas, experiências e viabilizar denúncias que fortaleçam o enfrentamento ao racismo, sexismo e lesbofobia que impactam a vida das pessoas negras, especialmente as mulheres.

#MarçodeLutas é a forma de celebrar o legado dos homens e mulheres negras que morreram lutando pela humanidade, cidadania e direitos reconhecidos e assegurados para a população negra. É uma ação que vai reafirmar a denúncia contra as violações de direitos humanos protagonizadas pelo Estado brasileiro, bem como, visa reforçar os debates sobre a importância da vida das mulheres negras no que diz respeito ao enfrentamento a violência doméstica, o feminicídio, o racismo religioso e a violência política.

Março e as Lutas Negras

A primeira edição do Março de Lutas foi criada em 2019, em Salvador, pelo Odara - Instituto da Mulher Negra.

O mês de março é internacionalmente conhecido como o mês das mulheres na luta contra o patriarcado, celebrado oficialmente dia 8 de março. Também no dia 14 de março de 2021 faz três anos que a militante negra e parlamentar Marielle Franco foi executada e o Estado brasileiro ainda não nos apresentou respostas. Neste mesmo dia homenageamos o nascimento de duas estrelas negras que tiveram grande contribuição para a luta negra brasileira: Carolina Maria de Jesus e Abdias Nascimento. Já no dia 16 de março de 2021 faz sete anos que a trabalhadora Claúdia Ferreira foi assassinada por PMs do Rio de Janeiro e arrastada do lado de fora da viatura.

É também em março, dia 21, que celebramos o dia internacional de luta pela eliminação da discriminação racial. Ainda no dia 27 de março celebramos o nascimento de outra estrela negra brasileira, Luiza Bairros, que tem inspirado homens e mulheres negras além do seu tempo com seu legado.Continuaremos em marcha até que todas as Marielles, Claudias, Carolinas, Abdias e Luizas tenham direito à vida e ao bem viver.

ASSISTA AQUI

VÍDEOS DO MARÇO DE LUTAS

PROGRAMAÇÃO

05 de Março
Nos últimos anos, assassinatos e atentados tiveram papel relevante na estruturação da violência política e eleitoral no Brasil, de acordo com recente pesquisa que evidencia que esses crimes se consolidaram no cenário de disputas políticas como práticas mais recorrentes do que se imagina.
Atividade - Live "Mulheres Negras Contra a Violência Política"
Transmissão - Youtube e Facebook da AMNB
Horário: 19h
08 de Março

Dia Internacional da Mulher - Data de celebração da luta pelos direitos das mulheres em todo mundo.

A luta das mulheres negras ao longo de décadas vem sendo registrado pelo Cultne, o maior acervo digital de cultura negra do país.

Os primeiros registros da luta das mulheres negras teve início na década de 80, quando foram realizados os primeiros encontros, marchas manifestações registradas pelas produtoras que fundaram o acervo. O documentário traça a linha do tempo das mulheres negras no período de 8 de março de 1983, quando ocorreu a primeira marcha que se tem registro até grande marcha das 50 mil mulheres negras em Brasilia no dia 18 de dezembro de 2015, no Distrito Federal.

Atividade - Lançamento da Revista Eletrônica Cultne: "Marcha das Mulheres - Mulheres negras marchando desde sempre - 8 de março de 1983 a 18 de dezembro de 2015"
Transmissão: Canal Youtube e Facebook - AMNB e Cultne
Horário: 19h30

14 de março

Celebra a luta contra o genocídio da mulher negra no Rio de Janeiro e marca a data em que a militante negra e parlamentar Marielle Franco (PSOL) foi executada por atuar em defesa dos direitos e da cidadania de mulheres negras das periferias, expostas à violência de gênero e vulnerabilidade social.

Celebra o aniversário de Abdias do Nascimento (1914- 2011) - ator, poeta, escritor, dramaturgo, artista plástico, professor universitário, político e ativista dos direitos civis e humanos das populações afro-brasileira.

Celebra o aniversário de Carolina Maria de Jesus (1914-1977) - autora brasileira, considerada uma das primeiras e mais destacadas escritoras negras do País. Atividade - Re-exibição do documentário "Somos tod@s Claudia!!", ato público registrado pelo acervo Cultne em 2014.

Re-exibição dos curta-metragens produzidos pelo acervo Cultne: "Marielle Presente - Eu sou porque nós somos"; "Teatro Experimental do Negro - Abdias Nascimento"; e ""Quarto de despejo - Carolina Maria de Jesus " estrelando Ruth de Souza.

Transmissão: Canal Youtube e Facebook
Horário: 19h30
16 de março
Assinala a data de morte de Cláudia Silva Ferreira, vítima de uma operação da Polícia Militar do Rio de Janeiro no Morro da Congonha, na zona norte do Rio de Janeiro.
Atividade - Re-exibição do documentário "Somos tod@s Claudia!!", ato público registrado pelo acervo Cultne em 2014.
Transmissão: Canal Youtube e Facebook
Horário: 19h30
19 de março
O Março de Lutas destaca os 20 anos da I Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, que aconteceu em 2001, na cidade de Durban, na África do Sul.
Atividade - Live "Diálogo Internacional: 20 anos da Conferência de Durban e a luta global contra o Racismo" - Representação: AMNB - Afroresistence - Red de Mujeres AfrolatinoAmericanas, AfroCaribeñas y da Diáspora;
Transmissão - Youtube e Facebook da AMNB
Horário: 15hs
21 de março
Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial - Em memória ao massacre de Shaperville, na África do Sul, a Organização das Nações Unidas instituiu o 21 de março como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial.
27 de março
Homenagem ao nascimento e contribuição política de Luiza Helena de Bairros (1954-2016) - militante do Movimento Negro e da luta das Mulheres Negras, um dos grandes nomes do Brasil na luta contra o racismo e o sexismo. Foi ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil entre 2011 e 2014.
Atividade: Lançamento do documentário "Tributo à Luiza Bairros" produzido pelo acervo Cultne.
Transmissão: Canal Youtube e Facebook
Horário: 19h30
31 de março
A data de 31 de março de 1964 marca o início do Golpe Militar no Brasil, um dos períodos mais repressivos da história nacional. Março de Lutas lembra e referência a participação da população negra na luta pela democracia e contra a ditadura militar.
MULHERES NEGRAS CONTRA A VIOLÊNCIA POLÍTICA

"Os episódios de violência política, que a cada ano passam a fazer parte da rotina da sociedade brasileira, são uma violação dos direitos humanos e afetam toda a sociedade."

De acordo com a pesquisa "Violência Política e Eleitoral no Brasil", realizada pelas organizações sociais de direitos humanos Terra de Direitos e Justiça Global, aponta um aumento considerável das violações de direitos humanos de 2016 a 2020. O levantamento foi possível a partir da extração de notícias de veículos de comunicação que mapeou diversos caso de vilolência política.

A violência sustentada em episódios de racismo, sexismo e LGBQTIA+ fobia, por sua vez, não atinge apenas pessoas específicas, na verdade, atormenta e desestabiliza processos de representação e participação política de segmentos inteiros da sociedade. Regiões periféricas e grupos historicamente discriminados, que já enfrentam a sub-representação e sérios obstáculos a uma participação e representação política significativas, são afetados de forma desproporcional pela violência política, o que, por seu turno, compromete a qualidade de representação em um Estado democrático. Fonte: Pesquisa Violência Política

Participantes:

TERLÚCIA SILVA - MEDIADORA
Graduada em Serviço Social, Mestra em Ciências Jurídicas, Ativista Negra integra a Bamidelê - OMN/PB e a Abayomi - CMN/PB, Rede de Mulheres Negras do NE e da AMNB - Articulação de Mulheres Negras Brasileiras.
LIVIA DUARTE - VEREADORA AMAZÔNIDA PSOL
Lívia Duarte, 33 anos, é mulher negra, amazônida, feminista, antirracista, socialista, formanda em psicologia e vereadora de Belém pelo Psol. É mãe de Pedro, Joaquim e madrasta da Clara. Fundou o setorial de mulheres do Psol, sendo a primeira presidente negra do Psol Belém.
DANDARA - VEREADORA PT UBERLANDIA/MG
Dandara é uma jovem de 26 anos que estudou a vida inteira em escola pública, na Escola Municipal Eurico Silva e depois na Escola Estadual Messias Pedreiro. Foi no Ensino Médio que começou a se engajar politicamente refundando o grêmio e lutando contra o aumento da passagem de ônibus.
Ingressou na Universidade Federal de Uberlândia aos 16 anos como cotista no curso de pedagogia. O engajamento militante continuou, foi presidente do Diretório Acadêmico do curso, coordenadora-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE – UFU), diretora de políticas educacionais da União Estadual dos Estudantes (UEE-MG), foi militante do Coletivo Nacional de Juventude Negra (Enegrecer) e conselheira do Conselho Nacional de Promoção de Igualdade Racial (CNPIR).
Dandara sempre aliou as lutas do movimento estudantil a todas as lutas dos movimentos socias. Esteve presente nas manifestações, na busca por direitos. Hoje é uma combativa militante do movimento negro e feminista, orgulhosa moradora do bairro São Jorge, mestranda em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Como resultado de sua trajetória, é a mulher negra eleita, mais jovem da Câmara e a vereadora mais votada nas eleições municipais de 2020 na cidade de Uberlândia.
CAROL DARTORA - VEREADORA PT CURITIBA
Carol Dartora é feminista negra, historiadora, especializada em Ensino de Filosofia, Doutoranda em Educação pela UFPR. É também Secretária da Mulher Trabalhadora e Direitos LGBTI da APP Sindicato PR, Militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Movimento Negro, Vereadora de Curitiba.
ANA LUCIA - VEREADORA PT JOINVILE
A vereadora Ana Lucia Martins (PT) tem 54 anos, professora e servidora pública aposentada. Filha de Onélia Durvalina Martins e de Acácio Martins. Ana Lúcia nasceu em 20 de agosto de 1966 no bairro Floresta, em Joinville. Mãe de dois filhos e avó.
Em 1984 concluiu o curso de Magistério e em 1986 ingressou na Rede Municipal de Educação como professora do Ensino Infantil.
Em 1990 graduou-se em Educação Física e passou a atuar na área. A trajetória política iniciou nos grupos de jovens da igreja Católica, mais tarde no movimento negro, no combate ao racismo a partir das comunidades de base da igreja Católica Cristo Ressuscitado no final da década de 80. Depois passou a fazer parte ativamente do Partido dos Trabalhadores (PT), no Sindicato dos Servidores Públicos e na luta pela valorização da educação e dos profissionais da educação. Foi no Ashanti - Coletivo de Mulheres Negras de Joinville EM 2014 que ela se consolidou a luta feminista. Depois vieram as atuações no Fórum de mulheres de Joinville, o Comitê de Igualdade Racial e mais tarde o Conselho de Promoção para Igualdade Racial.
MARCHA DAS MULHERES - MULHERES NEGRAS MARCHANDO DESDE SEMPRE - 8 DE MARÇO DE 1983 A 18 DE DEZEMBRO DE 2015

Conectado a processos que foram potencializados pela alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei n. 9394/1996) que tornou obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, bem como pelas políticas de ação afirmativa de acesso de estudantes negras/os nas universidades públicas e privadas do país, o Acervo Cultne atua na formação da ampla consciência acerca da defesa do direito à memória e à história antirracista no Brasil.

A produção e a preservação de acervos audiovisuais de cultura e lutas negras nos últimos 40 anos, associadas ao diálogo com intelectuais ativistas e acadêmicos, em especial com historiadoras/es negras/os, tem resultado no desenvolvimento de uma experiência única e pioneira de História Pública na sociedade brasileira.

Celebrando o 8 de março com as mulheres negras:

A luta das mulheres negras ao longo de décadas vem sendo registrado pelo Cultne, o maior acervo digital de cultura negra do país. Os primeiros registros da luta das mulheres negras teve início na década de 80, quando foram realizados os primeiros encontros, marchas manifestações registradas pelas produtoras Enugbarijô Comunicaçôes de Ras Adauto e Vik Birkbeck; e Cor da Pele - CP Produção e Video de Filó Filho e Carlos Alberto Medeiros. O documentário traça a linha do tempo das mulheres negras no período de 8 de março de 1983, quando ocorreu a primeira marcha que se tem registro até a grande marcha das 50 mil mulheres negras em Brasilia no dia 18 de dezembro de 2015, no Distrito Federal.

Documentário "Marcha das Mulheres - Mulheres negras marchando desde sempre - 8 de março de 1983 a 18 de dezembro de 2015"
Formato: Revista Eletrônica
Produção Audiovisual: Acervo Cultne
Transmissão: Canal Youtube e Facebook
Data: 08 de Março
Horário: 19h30
Saiba mais acessando Acervo Cultne

DIÁLOGO INTERNACIONAL - 20 ANOS DA CONFERÊNCIA DE DURBAN E A LUTA GLOBAL CONTRA O RACISMO

A III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e as Formas Conexas de Intolerância, ocorrida em Durban, África do Sul, de 31 de agosto a 9 de setembro de 2001, está preste a completar 20 anos. Com o aval da Organização das Nações Unidas (ONU), o evento contou com a presença de 173 países, 4 mil organizações não governamentais (ONGs) e mais de 16 mil participantes. A delegação brasileira foi a maior entre todas os participantes, comparecendo com 42 delegados e cinco assessores técnicos. Segundo a relatora-geral da conferência a brasileira Edna Roland, o Estado brasileiro deve pedir desculpas formais aos afro-descendentes, sobreviventes de verdadeiras políticas de extermínio.

Confira a participação da delegação brasileira acessando o documentário "Conferência Internacional Durban 2001" produzido pelo acervo Cultne.

Atividade - Live "Diálogo Internacional - 20 anos da Conferência de Durban e a luta global contra o Racismo".
Participação de representantes das organizações: Afroresistence, Red de Mujeres AfrolatinoAmericanas, AfroCaribeñas y da Diáspora, e AMNB

Afroresistence - Desde 2014, nos dedicamos à educação e organização para os direitos humanos, democracia e justiça racial em ao redor das Américas. Através de três áreas de foco, a AfroResistance tem trabalhado para garantir que as mulheres e meninas negras estejam liderando movimentos de verdadeira libertação e igualdade.

Red de Mujeres AfrolatinoAmericanas, AfroCaribeñas y da Diáspora - A Rede de Mulheres Afro-Latino-Americanas, Afro-Caribenhas e da Diáspora é um espaço de articulação e empoderamento das mulheres afrodescendentes para a construção e reconhecimento de sociedades democráticas, equitativas, justas, multiculturais, livres de racismo, discriminação racial, sexismo e exclusão e promoção da interculturalidade.

Articulação de Organizações de Mulheres Negras (AMNB) - A Articulação de Organizações de Mulheres Negras (AMNB) é uma rede de organizações de mulheres negras, constituída atualmente por 29 organizações distribuídas por todas as Regiões do Brasil. A AMNB tem como missão institucional promover a ação política articulada de grupos e organizações não governamentais de mulheres negras brasileiras, realizando o enfrentamento ao racismo, ao sexismo, à opressão de classe, à lesbofobia e à todaas as formas de discriminação, a fim de contribuir para a transformação das relações de poder existentes no Brasil.

lives dias 05 e 19 de março

confira quem são as participantes

TERLÚCIA SILVA

Mediadora

CAROL DARTORA

Vereadora - PT CURITIBA

LIVIA DUARTE

Vereadora - PSOL AMAZÔNIDA

DANDARA

Vereadora - PT UBERLANDIA/MG

ANA LUCIA

Vereadora - PT JOINVILE

ÁLBUM de fotos

edições anteriores

AMNB

Articulação de Organizações de Mulheres Negras

A AMNB é uma rede de organizações de mulheres negras, constituída atualmente por 49 organizações distribuídas por todas as Regiões do Brasil. Ao longo dos seus 20 anos a AMNB tem como missão institucional promover a ação política articulada de grupos e organizações de mulheres negras brasileiras, realizando o enfrentamento ao racismo, ao sexismo, à lesbofobia e à todaas as formas de discriminação.

ORGANIZAÇÕES: Associação de Mulheres Mãe Venina do Quilombo do Curiaú - Ammvqc - Amapá AP IMENA - Instituto de Mulheres Negras do Amapá AP Irohín BA Odara –Instituto da Mulher Negra BA Instituto da Mulher Negra do Ceará INEGRA CE Pretas Candangas DF Centro de Referência Negra Lélia González GO Grupo de Mulheres Negras Malunga GO Grupo de Mulheres Negras Mãe Andresa MA Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de Belo Horizonte MG Rede de Mulheres Negras de Minas Gerais MG Imune - Instituto de Mulheres Negras Mato Grosso MT Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará- CEDENPA PA Abayomi – Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba PB Bamidelê – Organização de Mulheres Negras da Paraíba PB Associação de Educação, Arte, Cultura e Agroecologia Sítio Ágatha PE Uiala Mukaji PE Rede de Mulheres Negras de Pernambuco PE AYABÀS - Instituto da Mulher Negra do Piauí PI Rede de Mulheres Negras do Paraná PR Centro de Atividades Culturais, Econômicas e Sociais (CACES) RJ Criola – Organização de Mulheres Negras RJ ILERA RO AJAGUM - RN RN Maria Mulher RS Associação Cultural de Mulheres Negras (ACMUN) RS AKANNI - Instituto de Pesquisa e Assessoria em Direitos Humanos, Gênero, Raça e Etnias RS Associação de Mulheres Negras de Críciuma/Santa Catarina SC Casa da Mulher Catarina SC Coletivo Ashanti SC Comunidade Oju Ifá SE Associação Mulheres de Odun (AMO) SP Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) SP Casa Laudelina Campos de Melo SP Geledés – Instituto da Mulher Negra SP Instituto Amma Psique Negritude (AMMA PSIQUE) SP ALAGBARA –Articulação de Mulheres Negras e Quilombolas do Tocantins TO Rede de Mulheres Negras do Nordeste NORDESTE Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas NACIONAL Rede Afro LGBT NACIONAL Rede Nacional de Lésbicas e Bissexuais Negras Feministas Candaces NACIONAL Rede de Mulheres Negras para a Segurança Alimentar e Segurança Alimentar (REDESAN) NACIONAL

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Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras. Promove ação política de ONGs na luta contra o racismo, sexismo e demais formas de discriminação

DETALHES DO EVENTO

Uma agenda coletiva de enfrentamento ao racismo e ao patriarcado:
Live dia 05 de março às 19h.
Revista Eletrônica 08 de março às 19h.
Live dia 19 de março às 15h.